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Visitante, esperamos que goste do resultado das atividades aqui expostas. Embarque e acompanhe-nos nesta viagem. Para melhor usufruir da informação disponibilizada na Internet, consulte o cantinho das hiperligações e a nossa hemeroteca digital.

"O Nosso Espaço de Leitura", a 4 de novembro de 2008, ganhou uma nova forma, porque a antiga EB1 PE das Quebradas se mudou para um novo edifício e passou a chamar-se EB1 PE da Lombada. Assim, com novas páginas, reconstruiremos todos os cantos possíveis e imaginários, onde os sonhos se escondem...

17 de janeiro de 2009

SANTO AMARO (2º ANO)


SANTO AMARO

Amaro era um monge que vivia em França. Ficou conhecido por ajudar os agricultores e por curar dores.
O episódio mais famoso da sua vida é o salvamento de Plácido. Amaro correu por cima das águas e salvou o amigo.
Santo Amaro morreu a 15 de Janeiro de 585.
Na Madeira, o dia de Santo Amaro coincide com a tradição de "varrer os armários". As famílias desmontam o Presépio e vão de casa em casa comer doces e beber licores.

O Santo Amaro pela Pré


14 de janeiro de 2009

AUTORA DO MÊS: ISABEL ALÇADA

Isabel Alçada nasceu em Lisboa a 29 de Maio de 1950, sendo a mais velha de três irmãs. A casa da família era muito frequentada pelas tias e pelas primas mas apesar de pertencer a um grupo maioritariamente feminino, quem representava a autoridade máxima era o pai, homem de pulso firme, alegre, optimista, criativo. As histórias e os jogos que inventava, bem como os passeios e visitas a museus que organizava, representavam um desafio e um estímulo permanente para as filhas e afinal para todos os que os acompanhavam.
A infância e juventude decorreram num ambiente alegre, caloroso, feliz, rico de vivências.
Frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre, onde concluiu o Ensino Secundário. Licenciou-se em Filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa. Casou ainda estudante, na véspera de fazer 18 anos e iniciou a sua vida profissional a trabalhar no Centro de Formação e Orientação Profissional - Psicoforma. Concluído o curso, ingressou nos quadros do Ministério da Educação, tendo participado activamente na Reforma do Ensino Secundário em 1975/76. No ano seguinte optou por seguir carreira como professora de Português e História. Foi convidada para trabalhar na formação de professores como orientadora de estágio.
Nessa qualidade participou em diversos cursos e seminários em Portugal e no estrangeiro.
Fez o mestrado em Ciências da Educação nos Estados Unidos da América, Universidade de Boston. Faz parte do quadro de professores da Escola Superior de Educação de Lisboa. Publicou estudos que apresentou em Bruxelas, Tessalónica, Aix-en-Provence e Frankfurt.
Estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em parceria com Ana Maria Magalhães em 1982.
Os seus livros, que marcaram uma viragem na história da literatura infantil portuguesa, reflectem a infância feliz, a longa e variada experiência educativa, o enorme talento para comunicar com os mais novos.


É a actual comissária do Plano Nacional de Leitura http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt


12 de janeiro de 2009

ACTIVIDADES DE NATAL

Paulo, o terrorista


Era quase Natal e o Paulo estava a enfeitar o pinheiro de Natal. Um enfeite para lá, uma bola para cá, uma fita pendurada e os Pais Natal de peluche pelo ar.

- Mamã, mamã, anda cá. – Pediu o Paulo.

- O que é, filho? – Perguntou a mãe.

- O pinheiro está bonito, não está? – Quis saber o Paulo.

- Mas o que é que fizeste às bolas? Estão partidas! – Espantou-se a mãe.

- Então, estive a jogar futebol. Não é para isso que servem as bolas? – Questionou o Paulo.

- Sim, algumas! Mas outras são para outras coisas. As da árvore de Natal são para enfeitar a árvore de Natal. – Explicou a mãe.

- Ah! Infelizmente, parti todas. – Concluiu o Paulo.

- Pois é, por isso, não vamos fazer árvore de Natal, este ano! – Asseverou a mãe.

- Será que eu ouvi bem? – Inquiriu o Paulo.

- Sim ou estás surdo? – Troçou a mãe.

- Eu quero fazer a árvore de Natal! – Insistiu o Paulo.

- Não pode ser. – Afirmou a mãe.

- Mas eu quero! Por favor, por favor! – Teimou o Paulo.

- Não pode ser! Só podemos fazer o presépio. – Concluiu a mãe.

- Ó mãe, aquilo são apenas pinos em forma de bonecos. – Teorizou o Paulo.

- Claro que não. E as fitas? – Perguntou a mãe.

- Coloquei-as a enfeitar a lareira e… arderam. – Disse reticente o Paulo.

- DE CASTIGO! ESTÁS DE CASTIGO. Vais imediatamente para o teu quarto antes que eu te faça pior. – Decretou a mãe.

Era uma vez um menino chamado Paulo, um grande terrorista. Naquele Natal foram poucos os presentes para uma lição que tal.


Beatriz, Gabriel e Filomena – 4º A

Conto o Natal em treze linhas


1. No dia 23 de Dezembro, quando eu acabei de ver televisão, adormeci no sofá.
2. De repente, ouvi passos no telhado e pus lume na chaminé.
3. Ouvi uma voz a pedir que apagasse o fogo.
4. Apaguei o fogo e desceu alguém todo preto.
5. Eu perguntei:
6. – Quem és tu, preto?
7. – Eu sou o Pai Natal, e, para que saibas, eu não sou preto como tu dizes. – Respondeu o Pai Natal.
8. – Desculpa, desculpa. Eu pensei que não eras o Pai Natal. – Disse-lhe arrependido.
9. – Mas, se tu és o Pai Natal trouxeste alguma coisa para mim. – Tentei saber.
10. – Claro que trouxe! – Afirmou o Pai Natal.
11. – Então, sai da minha casa, estúpido. Tu não existes… – Expliquei-lhe…
12. Trim, trim, trim… Era o despertador…
13. Ainda bem que era só um pesadelo e eu podia continuar à espera do Pai Natal…

João Pedro – 4º A