Este blogue pretende dar a conhecer as diversas atividades realizadas pela Biblioteca da EB1/PE da Lombada. A experiência com os livros deve ser partilhada, para assim crescermos ao longo das nossas vidas.
BEM-VINDOS
"O Nosso Espaço de Leitura", a 4 de novembro de 2008, ganhou uma nova forma, porque a antiga EB1 PE das Quebradas se mudou para um novo edifício e passou a chamar-se EB1 PE da Lombada. Assim, com novas páginas, reconstruiremos todos os cantos possíveis e imaginários, onde os sonhos se escondem...
27 de dezembro de 2009
16 de dezembro de 2009
SEMANA REGIONAL DA
PESSOA COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
O Nosso Espaço de Leitura juntou-se às actividades realizadas no âmbito da Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais. No dia 10 de Dezembro, os 3º e 4º anos apresentaram duas encenações de histórias que falam de personagens muito especiais. O 3º ano representou Tita a coelhinha diferente, a história de uma coelhinha que nascera apenas com uma orelha, e o 4º ano trabalhou A felicidade das borboletas, a história de Marcela, uma menina cega.
21 de novembro de 2009
Os alunos do 4º Ano, no dia 17 de Novembro, fizeram uma visita de estudo ao Mercado Municipal dos Lavradores, porque este é o mês do aniversário do Mercado. Falaram com os comerciantes, descobriram lugares novos, responderam a um questionário e ficaram com a promessa de regressarem...
18 de novembro de 2009
1 de novembro de 2009
17 de outubro de 2009
1. Era uma vez um macaco malcriado. (O macaco de rabo cortado de António Mota)
2. Sou um macaco com grande cauda, com grande caco e nada fraco, o rei macaco. (A cidade dos cães de Luísa Ducla Soares)
3. Passava eu a saber com quem o macaquinho aprendera a ser malcriado. (Histórias à solta na minha rua de António Torrado)
4. Estão dez amigos todos no sofá. (Todos no sofá de Luísa Ducla Soares)
5. Não vi caixa, nem caixão, vi os olhos de um ladrão. (Um ladrão debaixo da cama de Alice Vieira)
6. O gato era muito comilão. (O gato comilão de Patacrua)
7. És gato de sala, não sabes caçar. (O gato e o rato de Luísa Ducla Soares)
8. Não, vejo antes a selva no primeiro canal. (O rapaz que vivia na televisão de Luísa Ducla Soares)
9. João adormece exausto no balanço da nau. (A cidade do funcho de Maria Aurora Homem)
10. Durante aquele mês avistaram duas tempestades. (O planeta branco de Miguel Sousa Tavares)
11. Senhora, o meu barco estilhaçou-se contra os rochedos. (Lendas do mar de José Jorge Letria)
12. Na escola, os meninos apontavam-na de cada vez que alguém fazia uma asneira. (A menina gigante de Manuel Jorge Marmelo e Maria Miguel Marmelo)
13. Elas comem bolos sem fazer migalhas. (A fada-bruxa de B. Minne)
14. É verdadeiramente o pão do progresso. (A vida mágica da sementinha de Alves Redol)
15. Assim se acaba o conto com uma dentada e pronto. (A casa da mosca tosca de Eva Mejuto)
8 de outubro de 2009
5 de outubro de 2009
21 de julho de 2009
Ao longo dos tempos o Homem sonhou sempre com o inalcançável. Foi isso que tornou o nosso mundo um espaço de magia e estrelas e nos permitiu marcar a história de todas as vidas. Através de todas as formas de criação (a pintura, a música, o cinema, a literatura), o Homem foi capaz de expressar todos os seus sonhos...
No dia 20 de Julho de 1969, muitos de nós ainda não nasceramos, e a tripulação da missão norte-americana Apolo 11, comandada por Neil Armstrong, aterrou na Lua, transformando o sonho ao alcance de um pequeno passo.
3 de junho de 2009
29 de maio de 2009
No dia 24 de Abril, a nossa Escola festejou o encerramento da Festa do Livro e da Leitura. Durante meses, planeámos, ensaiámos e preparámos actividades sobre alguns livros de José Viale Moutinho. Tudo isto foi feito com o apoio da Junta de Freguesia de São Martinho.
A EB1/PE do Areeiro, que é nossa vizinha, organizou esta festa connosco. Eles apresentaram os seus trabalhos e nós os nossos.
Foi tudo muito divertido e bonito.
Espreitem o nosso vídeo...
Tem exercido a sua actividade profissional, como professora, na cidade do Porto.
Autora de livros de contos e poesia para o mundo adulto e de mais de duas dezenas de livros de contos e poesia para crianças, a sua temática centra-se em torno de três grandes eixos de orientação: a infância dourada, a infância agredida e a infância como projecto.
Tem-se dedicado, ao longo da sua vida, aos problemas da criança e à defesa dos seus direitos.
É autora de alguns volumes sobre a importância da infância na criação literária para adultos, sobre a importância da Literatura Infanto-Juvenil na formação da criança e sobre a educação do sentimento poético como mais-valia pedagógica.
A Visita de Estudo realizada à Biblioteca Pública Regional constituiu uma oportunidade para podermos ter conhecimento de outros espaços com livros para a nossa vida presente e futura. Felizmente, temos uma Biblioteca na Escola onde é possível consultar vários tipos de livros. Um livro talvez não seja um objecto muito grande, mas em cada letra e imagem talvez consigamos pestanejar com a Lua...
17 de janeiro de 2009
SANTO AMARO (2º ANO)
Amaro era um monge que vivia em França. Ficou conhecido por ajudar os agricultores e por curar dores.
O episódio mais famoso da sua vida é o salvamento de Plácido. Amaro correu por cima das águas e salvou o amigo.
Santo Amaro morreu a 15 de Janeiro de 585.
Na Madeira, o dia de Santo Amaro coincide com a tradição de "varrer os armários". As famílias desmontam o Presépio e vão de casa em casa comer doces e beber licores.
14 de janeiro de 2009
Isabel Alçada nasceu em Lisboa a 29 de Maio de 1950, sendo a mais velha de três irmãs. A casa da família era muito frequentada pelas tias e pelas primas mas apesar de pertencer a um grupo maioritariamente feminino, quem representava a autoridade máxima era o pai, homem de pulso firme, alegre, optimista, criativo. As histórias e os jogos que inventava, bem como os passeios e visitas a museus que organizava, representavam um desafio e um estímulo permanente para as filhas e afinal para todos os que os acompanhavam.
A infância e juventude decorreram num ambiente alegre, caloroso, feliz, rico de vivências.
Frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre, onde concluiu o Ensino Secundário. Licenciou-se em Filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa. Casou ainda estudante, na véspera de fazer 18 anos e iniciou a sua vida profissional a trabalhar no Centro de Formação e Orientação Profissional - Psicoforma. Concluído o curso, ingressou nos quadros do Ministério da Educação, tendo participado activamente na Reforma do Ensino Secundário em 1975/76. No ano seguinte optou por seguir carreira como professora de Português e História. Foi convidada para trabalhar na formação de professores como orientadora de estágio.
Nessa qualidade participou em diversos cursos e seminários em Portugal e no estrangeiro.
Fez o mestrado em Ciências da Educação nos Estados Unidos da América, Universidade de Boston. Faz parte do quadro de professores da Escola Superior de Educação de Lisboa. Publicou estudos que apresentou em Bruxelas, Tessalónica, Aix-en-Provence e Frankfurt.
Estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em parceria com Ana Maria Magalhães em 1982.
Os seus livros, que marcaram uma viragem na história da literatura infantil portuguesa, reflectem a infância feliz, a longa e variada experiência educativa, o enorme talento para comunicar com os mais novos.
É a actual comissária do Plano Nacional de Leitura http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt
12 de janeiro de 2009
ACTIVIDADES DE NATAL
Paulo, o terrorista
Era quase Natal e o Paulo estava a enfeitar o pinheiro de Natal. Um enfeite para lá, uma bola para cá, uma fita pendurada e os Pais Natal de peluche pelo ar.
- Mamã, mamã, anda cá. – Pediu o Paulo.
- O que é, filho? – Perguntou a mãe.
- O pinheiro está bonito, não está? – Quis saber o Paulo.
- Mas o que é que fizeste às bolas? Estão partidas! – Espantou-se a mãe.
- Então, estive a jogar futebol. Não é para isso que servem as bolas? – Questionou o Paulo.
- Sim, algumas! Mas outras são para outras coisas. As da árvore de Natal são para enfeitar a árvore de Natal. – Explicou a mãe.
- Ah! Infelizmente, parti todas. – Concluiu o Paulo.
- Pois é, por isso, não vamos fazer árvore de Natal, este ano! – Asseverou a mãe.
- Será que eu ouvi bem? – Inquiriu o Paulo.
- Sim ou estás surdo? – Troçou a mãe.
- Eu quero fazer a árvore de Natal! – Insistiu o Paulo.
- Não pode ser. – Afirmou a mãe.
- Mas eu quero! Por favor, por favor! – Teimou o Paulo.
- Não pode ser! Só podemos fazer o presépio. – Concluiu a mãe.
- Ó mãe, aquilo são apenas pinos em forma de bonecos. – Teorizou o Paulo.
- Claro que não. E as fitas? – Perguntou a mãe.
- Coloquei-as a enfeitar a lareira e… arderam. – Disse reticente o Paulo.
- DE CASTIGO! ESTÁS DE CASTIGO. Vais imediatamente para o teu quarto antes que eu te faça pior. – Decretou a mãe.
Era uma vez um menino chamado Paulo, um grande terrorista. Naquele Natal foram poucos os presentes para uma lição que tal.
Beatriz, Gabriel e Filomena – 4º A
1. No dia 23 de Dezembro, quando eu acabei de ver televisão, adormeci no sofá.
2. De repente, ouvi passos no telhado e pus lume na chaminé.
3. Ouvi uma voz a pedir que apagasse o fogo.
4. Apaguei o fogo e desceu alguém todo preto.
5. Eu perguntei:
6. – Quem és tu, preto?
7. – Eu sou o Pai Natal, e, para que saibas, eu não sou preto como tu dizes. – Respondeu o Pai Natal.
8. – Desculpa, desculpa. Eu pensei que não eras o Pai Natal. – Disse-lhe arrependido.
9. – Mas, se tu és o Pai Natal trouxeste alguma coisa para mim. – Tentei saber.
10. – Claro que trouxe! – Afirmou o Pai Natal.
11. – Então, sai da minha casa, estúpido. Tu não existes… – Expliquei-lhe…
12. Trim, trim, trim… Era o despertador…
13. Ainda bem que era só um pesadelo e eu podia continuar à espera do Pai Natal…
João Pedro – 4º A